Escola de Nilópolis retrata a importância dos equinos na história

São Jorge não encararia o dragão sem vir montado num cavalo; nem Alexandre, o Grande, conquistaria boa parte do mundo conhecido à sua época sem o garanhão Bucéfalo.

Esta é apenas parte da história que o enredo “Amigo fiel, do cavalo do amanhecer ao mangalarga marchador” espalhou na passarela do samba, em mais um vistoso desfile da Beija-Flor de Nilópolis. As conquistas das civilizações, a presença constante desse animal na agricultura, na migração, no transporte de pessoas e mercadorias fizeram do sambódromo uma impecável via em que transitaram carruagens, carroças, bondes e charretes em todas as épocas.

O episódio do Cavalo de Troia não poderia faltar, em reprodução caprichada. Espera-se que o branco causado por problema numa das alegorias não seja presente de grego para a agremiação.