26/06/2007
Escolas do Acesso podem ser despejadas
São Paulo, 26 de junho - O presidente da Liga Independente das Escolas de Samba, Jorge Castanheira, pediu ao ministro do Trabalho, Carlos Luppi, uma atenção maior com as escolas do Grupo de Acesso, do Rio, que podem perder seus barracões para Companhia Docas S.A.
O processo é antigo ele vem da época da saída das escolas do Pavilhão de São Cristóvão. A ação foi contra a Prefeitura do Rio, que no passado pagava uma espécie de aluguel pelos galpões, mas deixou de honrar o compromisso há algum tempo. Além disso, havia uma promessa de que com a construção da Cidade do Samba, as escolas devolvessem os barracões. Segundo noticiou o jornal O Dia.
Apesar de contar com a Cidade do Samba, onde 12 escolas do Grupo Especial fabricam suas alegorias e fantasias, Castanheira resolveu interceder sobre o problema, que atinge somente escolas do Grupo de Acesso, comandado pela Associação das Escolas de Samba.