- domingo, 24 de novembro de 2024
São Paulo, 06 de Abril de 2010 - As escolas mirins da cidade do Rio de Janeiro adiaram o sorteio que definirá a ordem de desfile das escolas mirins em 2011, e que estava programado para esta terça-feira, 06/04. O evento foi reprogramado para a próxima terça-feira, 13/04, às 19 horas na sede da AESM-RIO, localizada na Rua São Carlos, 21, no Estácio. O adiamento deve-se à tragédia provocada pelas chuvas em todo o Rio de Janeiro.
Mesmo assim, as escolas mirins aprovaram o projeto apresentado pela AESM-Rio, onde as 16 agremiações filiadas a entidade reeditarão sambas-enredo em 2011. Sambas que marcaram a história voltarão a Sapucaí.
Os sambas escolhidos serão regravados pelas escolas mirins ainda neste semestre. A proposta do projeto prevê que as escolas reeditem sambas-enredo de sua escola de origem.
Das 16 agremiações mirins, apenas a Pimpolho da Grande Rio, Aprendizes do Salgueiro e Petizes da Penha não definiram os sambas que serão reeditados.
Entre as grandes obras estão "Mais vale um jegue que me carregue do que um camelo que derrube... lá no Ceará", da Imperatriz Leopoldinense no Carnaval de 1995, "Domingo", da União da Ilha de 1977 e “Das maravilhas do mar, fez-se o resplendor de uma noite", da Portela de 1981.
Relação dos sambas que serão reeditados:
Inocentes da Caprichosos - "Xuxa e seu reino encantado no Carnaval da imaginação", de 2004;
Tijuquinha do Borel - "O Dono da Terra", de 1999;
Corações Unidos do Ciep - "Domingo", União da Ilha de 1977;
Infantes do Lins - "Chico Mendes, o Arauto da Natureza", de 1991;
Miúda da Cabuçu - "O mundo mágico dos Trapalhões", de 1988;
Estrelinha da Mocidade - " O grande circo místico", de 2002;
Mel do Futuro - "Mais vale um jegue que me carregue do que um camelo que derrube... lá no Ceará", Imperatriz de 1995
Ainda Existem Crianças na Vila Kennedy - "Das maravilhas do mar, fez-se o resplendor de uma noite", Portela de 1981;
Herdeiros da Vila - "Muito prazer! Isabel de Bragança ou Drumond Rosa da Silva, mas pode me chamar de Vila", 1994;
Mangueira do Amanhã - "Atrás da verde e rosa só não vai quem já morreu", de 1994;
Império do Futuro - "Alô, alô, taí Carmem Miranda", de 1972;
Golfinhos da Guanabara - "Sertões" - Em Cima da Hora de 1976;
Nova Geração do Estácio de Sá - "Paulicéia Desvairada, 70 anos de modernismo no Brasil", de 1992.