A Leopoldinense trouxe o Pará ao Rio para reconquistar o título

O sambódromo carioca foi extensão do Pará no tempo que durou o desfile da Imperatriz Leopoldinense, na madrugada de segunda, 11.

Com o enredo "Pará - o Muiraquitã do Brasil – sobre a nudez forte da verdade, o manto diáfano da fantasia", a escola levou para a passarela do samba toda a riqueza do estado nortista: natureza, tradições indígenas, comidas típicas, ritmos e festas religiosas.

Com o samba-enredo na ponta da língua e na sola dos pés, anônimos e famosos mostraram toda a garra e sintonia para concretizar a expectativa: o Pará deu sorte a outras escolas que o homenagearam. E dessa vez não seria diferente.

Entre as celebridades, a cantora Fafá de Belém desdobrou-se: no abre-alas representou a estrela do norte; no encerramento do desfile, integrou a última ala, que trazia os símbolos do Círio de Nazaré. A atriz Dira Paes foi destaque em uma das alegorias; no carro que representava o Theatro da Paz, foi a vez de a atriz Rosa Maria Murtinho sobressair; já Gabi Amarantos e Pinduca vieram no carro “Tecno Show”.